Nestes ultimos dias nas ruas estivemos apresentando alguns trabalhos ''novos e velhos'', e sabe quem nos visitou ? nem mesmo o grande observador apareceu por la, nem mesmo aqueles que ''fomentam'' a arte dentro da cidade ao menos veio nos oferecer seu olhar... tão pouco o divulgamos para tais olhares, talvez a arte não deve ser sempre divulgada ou entrar num ritmo de explossão, captar os momentos dar grãos aos olhos em momentos paralelos. Entrar numa tribo, num grupo num conceito... esperar atrair os olhos sem atrair a publicidade que beneficia a terceiros.
Chega a esse momento que aqui mencionado uma amostra dos grandes conhecedores do ato da observação, aqueles que sabem contemplar sem ter a gana de colocar o trabalho em sua parede para dizer que tem de tal ou que comprou de tal... que na verdade vê, sente e se vai... nem precisa dizer o que sentiu mas da pra captar o que ficou...
Tal: - Você gosta ?
ELE: - Sim nossa gosto! eu fazia, também...
Me joguei entre seus pés apenas pra dizer que la fora batia as cores e que ai dentro bate um coração entre os dois a alma clama unifica-los...
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