Foi dentro daquele espaço que ele cresceu , foi dentro daqueles vícios aleios que lhe corromperam a mente...
Foi la sim, que ele pode dizer que aprendeu as coisas da vida, naquele espaço, quadrado, claro ao amanhecer e escuro ao entardecer, sementes desperdiçadas, coisas faladas e tempo perdido.
A solidão lhe comida o figado nas tarde de domingo, seu anti socialismo que não era barato, lhe custou mais caro nestes dias.
Os últimos gritos foram de LIBERDADE, mas por fim quando sentado numa praça, viu que tudo isso era coisa da sua imaginação que na verdade de nada lhe serviu tudo aquilo, pois nada tinha aprendido...
Quando se percebe que algum espaço de vida foi corroído no nada. Podemos então nos levantar e rever. A partir daí se tem um acordo com o que nos é intimo. Podemos rever as tralhas do lado de fora e a impossibilidade do nada. Botemos então o amarelado em cor viva. A audácia do ato em si nos faz quebrar algumas coisas no caminho. Também importantes se não forem corroídas pelo nada. - gostei da expressão desmarcada de todo desenho! (:
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